Diante de milhares de peregrinos de diversas partes do mundo na Sala Paulo VI, o Santo Padre refletiu sobre a oração do Jesus no Monte das Oliveiras. O evangelista Marcos narra que, depois da Última Ceia, Jesus se dirige ao monte e se prepara em oração pessoal.
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"Mas desta vez acontece algo novo: Ele parece não querer estar só. Muitas vezes Jesus se retirava à parte da multidão e dos próprios discípulos, se refugiando em lugares desertos (Mar 1,35) ou subindo no monte (Mar 6,46). No Getsêmani, ao contrário, Ele convida Pedro, Tiago e João para ficarem mais próximos. Foram os mesmos discípulos que Ele chamou para estarem com Ele no monte durante a transfiguração".
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“Caros amigos, também nós, na oração, devemos ser capazes de levar diante de Deus as nossas fadigas, sofrimentos de certas situações, de certos dias, o empenho cotidiano de segui-lo, de ser cristãos e também o peso do mal que vemos em nós e ao redor de nós, para que Ele nos dê esperança, nos faça sentir a sua proximidade, nos doe um pouco de luz no caminho da vida”, animou o Santo Padre.
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